terça-feira, 30 de março de 2010

As transformações económicas e o clima de insegurança


As pessoas saíram das cidades, por causa do medo e foram para o campo. E depois quando cultivavam uma batata comiam essa batata. O que produziam, comiam. Portanto, já não dava para fazer trocas comerciais.

A Igreja Católica no Ocidente europeu

A Igreja ganhou muita importância porque ela é que defendia as cidades, tinha muitos mosteiros e os povos bárbaros converteram-se ao Cristianismo. E aí, S. Bento fundou muitos mosteiros onde tinham a vida toda planeada (que seca) onde rezavam e ajudavam os mais necessitados.

O novo mapa político da Europa: a fixação dos povos germânicos

Pensem na crise que estamos a viver agora. Era como os Romanos se estavam a sentir. Não tinham dinheiro e estavam fracos de mais para combater. Então os bárbaros, uns tipos que cheiravam mal e não tinham aulas (mas eram fortes), resolveram invadir o Império. Primeiro os Romanos não se davam com os outros piolhentos, mas mais tarde alguns reis bárbaros convertem-se ao Cristianismo, adoptam as leis romanas, casam-se com romanas e partilham as terras.

A difusão do Cristianismo

O Cristianismo, no princípio foi uma religião perseguida. Mas o descontentamento em que vivia a maior parte da população do Império, as boas vias de comunicação, o urbanismo, desenvolvido em todo o Império favorecendo a difusão rápida das notícias, a Diáspora judaica em todo o Mediterrâneo e o latim como língua comum na bacia mediterrânica deram ao Cristianismo uma difusão em todo o Império. Assim, passou de uma religião perseguida para uma religião oficial.

Uma nova religião

No séc. I, foi fundada em Israel uma nova religião: o Cristianismo. Jesus Cristo pregou uma mensagem com base no amor no próximo. Mas os sacerdotes hebraicos tinham medo de perder a influência e condenaram esta religião.

Sociedade e poder imperial

organização política durante a República
O Império tinha como chefe o Imperador que controlava tudo e tinha todos os poderes. Ele era visto como filho dos deuses.

O Mediterrâneo romano nos séc. I e II


Roma nasceu de dois irmãos que, segundo a lenda tinham sido criados por uma loba. Foi terra de valentes, porque conseguiram conquistar primeiro a Itália e depois quase toda a Europa. O seu tesouro mais importante era o Mediterrâneo, pois era a principal via de comunicação.

Religião e cultura

Na Grécia Antiga, apareceram os Jogos Olímpicos. A Grécia estava cheia de pensadores e de sábios. Quanto ao teatro, toda a Grécia tinha anfiteatros onde se assistia a comédias e dramas. Na religião, os gregos eram politeístas: adoravam vários deuses.

A democracia no tempo de Péricles

No séc. V a.C. viveu em Atenas um senhor com um nome estranho: Péricles. Este homem melhorou a democracia ateniense. Esta democracia era um regime político em que todos os cidadãos eram iguais perante a lei. Como todos podiam participar nela, chamava-se democracia directa.

Atenas e o espaço mediterrâneo

Em 2000 a.C., vários povos estabeleceram-se na actual Grécia. O problema é que o solo não prestava e tiverem de virar-se para o comércio e actividades artesanais. Comprava madeiras, metais e cereais e vendia vinho, azeite, armas, navios e vasos de cerâmica. Mas a Grécia era como é hoje, um país. Tinha muitas cidades que eram donas do seu nariz e a mais importante era Atenas. Esta cidade dedicava-se muito à economia e, no séc. V a.C., tornou-se numa potência comercial e marítima, como é, por exemplo, os EUA.

Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo oriental

Também no mediterrâneo oriental, onde está hoje o Líbano (a Norte de Israel) recebemos contributos. Antes dos Fenícios, havia alfabetos, mas nesses alfabetos um símbolo representava uma ideia (imagina o que é teres de aprenderes mais de 1000 símbolos!). Os Fenícios (ainda bem!) inventaram um alfabeto em que cada símbolo correspondia a um som. Mas também recebemos a religião hebraica de lá. Foi em Israel que nasceu as bases de muitas outras religiões: Cristianismo, Islamismo, etc.

As civilizações dos grandes rios

Já deves ter notado de que as cidades são quase todas perto de rios: Lisboa-Tejo, Porto-Douro, Coimbra-Mondego, etc. E porquê? Porque aí a agricultura era mais fácil de se fazer. E o melhor sítio era o Crescente Fértil: onde estão agora aqueles países sempre em guerra do Médio Oriente e no Egipto. Como havia boa agricultura, as pessoas ficaram com comida a mais e começaram a trocar isso por outros materiais. Assim, como o teu pai e a tua mãe trabalham numa determinada área, também começou a haver uma divisão de trabalho. A cultura desenvolveu-se, porque era preciso contar as trocas e os bens das pessoas: inventou-se a escrita e o cálculo (maldita dessa gente que nos fez aprender Matemática e Português).

segunda-feira, 29 de março de 2010

Agricultores e Pastores

Como já deves ter visto na Idade do Gelo II, os glaciares começaram a desaparecer. Foi aí que o Homem começou a aprender a agricultura e a pastorícia. Aprendeu como trabalhar a terra e domesticar o gado para a guerra e para o trabalho. O Homem começou a viver só numa casa e passou-se de uma economia de recolecção para uma de produção.

Os primeiros caçadores

Os nossos antepassados eram muito diferentes de nós: reparem que eles estavam sempre a mudar de casa. Eram recolectores, o que significa que apanhavam o que a terra lhes dava. Nunca estavam no mesmo sítio, porque quando os animais e as plantas se esgotavam, tinham que ir a outro sítio buscar mais. Caçavam muito: cavalos, renas, mamutes, rinocerontes, bisontes, etc. Ao caçar, precisavam de mais armas, portanto foram melhorando as armas que tinham e usando o sílex e ossos e chifres de animais que caçavam. Mas tinham uma coisa que deve ser igual a ti: não eram nenhuns Picassos. Já viste aquelas pinturas em Foz Côa? Isso é como eles pintavam, chama-se arte rupestre.

As primeiras conquistas do homem


Novidade: nem sempre fomos como somos agora. O Homem conquistou algumas coisas.


• Primeiro a bipedia. Mas o que raio é isto?, perguntam vocês. Muito antigamente os homens não andavam em duas pernas, mas em quatro. A primeira conquista do Homem foi andar de duas pernas.

• Depois a produção de instrumentos. Que seca devia ser não ter um PC para ir ao Facebook, Messenger e Hi5. Pois, o Homem inventou os primeiros instrumentos mas foi para caçar e encher a barriguinha.

• Por último, o domínio do fogo. Imaginem comer carne crua: não devia ser muito apetitosa, pois não? Então os homens aprenderam a mandar no fogo para cozinhar (sempre a pensar em comida, estes nossos antepassados) e para se defenderem dos animais mais ferozes.

Introdução


Se não percebes de História ou precisas de fazer trabalhos, o nosso blog pode-te ajudar.